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Halo: Combat Evolved Anniversary

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Halo: Combat Evolved Anniversary Empty Halo: Combat Evolved Anniversary

Mensagem por Naruto Seg 14 Nov 2011, 2:57 pm

Fonte: Eurogamer

Esta é uma data de celebração. Para os fãs de fps nas consolas domésticas e para os adeptos de Halo. Há quem diga que o género dos shooters na primeira pessoa acabaria por singrar à mesma nas consolas e tomar uma dimensão similar à do PC mesmo se a Bungie não tivesse dado o contributo há dez anos quando produziu uma das figuras mais icónicas e representativas das últimas gerações. Sim, o mundo podia existir na mesma sem o Master Chief, mas não era a mesma coisa. Os shooters na primeira pessoa foram durante anos e no período dos noventa uma espécie de exclusivo do mundo ligado aos computadores. Quem queria ter uma experiência deste género a valer tinha de comprar um computador e ciclicamente renovar a máquina para a ter conforme as evoluções tecnológicas que todos os anos cobravam uma placa gráfica ou outra coisa.

Não quer isto dizer que a oferta para outras plataformas fosse inexistente, simplesmente não tinha a qualidade necessária para justificar uma decisão. Quem gostava de fps's e queria usufruir de alguma qualidade outra solução não tinha senão ligar-se ao PC. Pois bem, com a entrada da Microsoft no panorama dos sistemas domésticos a perspetiva alterou-se por força de Halo: Combat Evolved. À partida o jogo desenvolvido pelos estúdios da Bungie dava sinais de pouca divergência perante as demais ofertas do mesmo género. Importa salientar que corria o primeiro ano do novo milénio e apesar da evolução tecnológica ainda se via muitas zonas fechadas, os tradicionais corredores que fizeram furor nos anos noventa, mas dos quais era necessário efetuar um corte.

Se essa consideração menos emocional se devia apenas a uma observação superficial do jogo, já depois de o experimentar e sentir o poder do combate, da movimentação dos inimigos, da alteração das armas disponíveis, dos combates em campo aberto, do controlo de veículos de combate e do auxílio das tropas terrestres, era impossível não ficar rendido perante tal magnitude de jogo. No fundo, o que a Bungie selou nesta mesma data em 2001 foi a maioridade dos fps nas consolas. Bem, é certo que a Xbox quando foi lançada contou com muitas equiparações com o PC. Desde o processador gráfico, armazenamento de dados em disco, passando às capacidades de ligação online, a Xbox era como que um PC de trazer por casa ligado ao televisor.

Ora, tendo por base um sistema tão poderoso, Halo encontrou a plataforma indispensável para ganhar uma legião de adeptos. O jogo foi um sucesso imediato que rapidamente galgou barreiras e alcançou uma dimensão superior à maioria da oferta que então estava canalizada no PC. Por fim os adeptos das consolas podiam falar mais alto e tinham já um motivo para autênticos confrontos e batalhas celestiais dentro de uma plataforma doméstica.

Então, de 2001 para cá, a Microsoft foi capaz de criar o "blockbuster" do século XXI, a série que é uma das máquinas de marketing melhor oleadas no mundo e que a cada novo episódio gera um particular abalo na mente dos fãs, sequiosos por novidades sobre uma personagem que em pouco tempo conquistou um espaço no panteão de personagens intocáveis no mundo dos videojogos.

Halo: Combat Evolved provou ser um êxito devido à soma das suas partes. Prosseguindo para lá da boa execução do género fps, Combat Evolved inscreveu uma narrativa madura e profunda como poucos jogos até então tinham alcançado. Numa fantástica ligação ao universo da ficção científica, tendo por substrato uma guerra religiosa, não deixa de ser curioso como o tema estava a escaldar nos noticiários depois dos ataques terroristas perpetrados pela Al Qaida em Nova Iorque. Em Halo o tema é posto sobre a mesa de uma forma dramática e à escala galáctica. A Bungie não quis fazer por menos e para um projecto inicial deu tudo o que tinha. A raça humana haveria de se expandir para lá do planeta terra, viajando à velocidade da luz e conquistando novas galáxias, até que de forma súbita conheceu o ataque derradeiro e inesperado de uma "irmandade" de seres alienígenas dispostos a ativar um mecanismo ancestral em Halo que levaria ao extermínio da Humanidade.

O primeiro ataque ocorreu à poderosa máquina espacial comandada pela UNSC, a Pillar of Autumn e perante uma investida alienígena tão poderosa e devastadora, a solução passou por acordar o único militar a bordo geneticamente modificado, o super soldado Master Chief, o último da linha de guerreiros especiais oriundos da classe Spartan II. No fundo, Halo Combat Evolved começa por nos contar uma história de resistência, de uma personagem mais forte e capaz de liderar e empunhar uma revolta, auxiliado pela última esperança dos humanos. Mas no campo de batalha as diferenças são patentes e enquanto Master Chief é capaz de suportar embates de escala quase atómica e servir-se de escudos protetores que lhe garantem temporariamente alguma invulnerabilidade, o apoio das tropas humanas é sempre residual e limitado.

A Bungie quis demonstrar em Combat Evolved que a raça alienígena era da pior espécie e fê-lo de uma forma convincente. No terreno, os Grunts funcionam como que tropas de infantaria. Mais pequenos e facilmente alvejáveis ficam algo atordoados quando perdem o líder do grupo, normalmente os Elites, muito mais evoluídos, poderosos e capazes de usar escudos. Mas para lá destes atacantes ainda há os Jackals e os letais Hunters, estes últimos umas bestas que lançam mortais projéteis. A avalanche adversária é impressionante pela acção concertada, mesmo se dez anos nos separam destes eventos. Desde a indumentária de guerra, que lhes confere um estatuto de generais e seres poderosos, tudo isso é patente na vertente artística. Depois de derrotados espalham pelo campo os despojos e ao pegar nas armas abandonadas e dando-lhes uso apercebemo-nos como é vivo e sério o conflito.

Por outro lado, os trabalhos artísticos preparativos demonstram o empenho da Bungie em fazer deste confronto entre os humanos e o Covenant (a tal aliança/irmandade entre os extra-terrestres) algo épico e do qual haveria de emergir um super herói. É curioso que Master Chief tenha o seu capacete superior em proporção com o resto do corpo. A sua identidade facial é um mistério. Ele foi alvo de modificações genéticas, mas o que temos dele e que sempre foi desiderato da Bungie passa por deixar a imagem de um guerreiro que tem a sua alma e identidade reservada, que não mostra emoções, que é o espelho de uma força. Esta aura de mistério que envolve este super soldado - o Master Chief -, é também o que lhe dá um especial carisma e força. Na prática e depois das últimas iterações da série quando a Bungie colocou o jogador ao comando das tropas da UNSC, relevou também a diferença de comandos para Master Chief. Halo 3 marcou a última oportunidade para o rever e no final o receio imperou sobre a sua continuidade, mas foi também em 2007, quando saiu o terceiro capítulo, que a Bungie resumiu todo o sucesso de uma geração de desenvolvimento assertivo para a série.

A montante de um género que rompera nas consolas domesticas com tamanha magnitude, a Bungie ganhou notabilidade e respeito imediatos pela forma como concebeu um universo de ficção científica tão vasto e profundo ao ponto de abranger diversas fações e elementos em confronto. A partir do momento que o jogador abandona a nave espacial Pillar of Autumn e entra a fundo no planeta com forma de anel chamado Halo irá descobrir que os Flood e os Forerunners são outras raças que se encontram ligadas ao planeta Halo e à arma de último recurso nele existente.

A criação desta história tão profunda e dotada de uma margem para progressão que se estenderia pelos episódios ulteriores, revela um cuidado de modo a acautelar o futuro da série, criando pontas e desenvolvimentos que justificam uma exploração, como sucedeu com o último jogo, Halo: Reach, quando a Bungie contou tudo sobre o ataque do Covenant ao planeta Reach. Este universo desenvolveu-se de tal forma, encontrando eco nos fãs, que rapidamente galgou fronteiras dando origem a livros, comics, animações e até negociações para um filme.

Mas se existe toda uma componente narrativa profunda e artística marcantes, Halo Combat Evolved foi também o antro para uma jogabilidade refinada e uma condução da inteligência artificial dos inimigos com máxima realização. Basta entrar numa batalha por breves instantes para se ficar com uma ideia do que é confrontar um inimigo poderoso e imprevisto. Em Combat Evolved os inimigos escondem-se e tendem a procurar refúgio quando se apercebem da entrada do Master Chief. A infantaria é normalmente carne para canhão, pode não matar mas causa mossa. Já os Elites, Jackals e Hunters causam outras dores de cabeça, especialmente pelas variações, ficando invisíveis por vezes. Noutros momentos servem-se de espadas que ao primeiro golpe ferem de morte e quando isso acontece é ouvi-los soltarem gargalhadas fundas, em jeito de troça.

O jogo das granadas torna-se altamente competitivo. Combat Evolved não premiava quem aguardava num canto e quase sempre é o jogador que tem de travar a revolta e liderar o ataque, predominantemente "a solo". Sair da toca para ir atrás do inimigo podia resultar, especialmente se colava uma granada de plasma. Os elites com uma delas colada ao corpo rugem de raiva e em poucos segundos são literalmente projetados numa nuvem de explosão que lhes acaba com a raça. Mas eles também mordem e podem devolver granadas que nos implicam um "game over". Este é um tipo de combate astuto e inteligente e quando sobem a dificuldade mais apertado e visceral fica. Isto em 2001 foi um autêntico furor e o fantástico é que mesmo jogado hoje na versão remasterizada sente-se tão fresco e dinâmico.

O armamento disponível compreendia as armas da UNSC e do Covenant, numa profusão que marcou pela variedade. As mais entronizadas foram mesmo a "assault riffle" e a "sniper rifle". Usar a sniper era um encanto, especialmente pelo duplo "zoom" e da dureza do disparo. Normalmente dois tiros certeiros num Elite e é o fim dele. O jogo acabou por projetar bastante variedade, sendo que o que valeu uma grande visibilidade e mediatismo foi a inclusão dos veículos. O Warthog do lado dos marines foi um carro de combate que podia transportar dois jogadores e soldados. Um deles manipulava uma espécie de bateria anti-aérea enquanto que o outro no lugar do pendura podia servir-se da "assault riffle" para despachar alguns inimigos mesmo em movimento. Mas para lá deste jeep de guerra, o jogador podia servir-se de veículos e "turrets" dos inimigos, o que dá sempre um gozo particular.

Perante uma jogabilidade de 2001 que ainda convive tão bem com o estado das mais recentes evoluções da série, mais cedo ou mais tarde a Microsoft celebraria a chegada de Halo à indústria. É certo que a Bungie já não mais desenvolve para a Microsoft e nesta altura compete à 343 Industries assegurar o presente e futuro da série. O que reservou para a edição Halo: Combat Evolved Anniversary é mais do que um compromisso de reedição de um clássico com todos os elementos que já enumeramos.

A reedição de clássicos está nas "headlines". Todos os dias surgem anúncios de coleções que recuperam clássicos de uma ou duas gerações, acomodados a um grafismo de alta definição. É uma forma de rentabilizar e trazer à memoria outros tempos, encontrando o mais alto do seu significado no interesse dos fãs. Mas se muitas reedições se pautam apenas por um "facelift", esta edição aniversário de Combat Evolved vais mais longe e assenta numa redefinição de um clássico.

Imaginem que têm dois jogos que correm em simultâneo. Iguais mas com motores gráficos distintos e que podem transitar entre um e outro à distancia de um clique no botão "back". Pois bem, é isso que sucede neste jogo. A 343 Industries não só voltou a fazer o clássico como recorreu ao motor gráfico da Saber Interactive para obter uma versão "next gen" do clássico, a correr ao mesmo tempo. Esta é uma peça de engenharia inédita que não só permitiu ao estúdio ganhar contacto e afinidade com a série (para apontar baterias a Halo 4), como põe à disposição dos fãs todo um período de evolução que pode ser tocado nas pontas a qualquer altura.

Com efeito, o resultado final é particularmente encorajador e visualmente impecável, dando novas razões para os veteranos do clássico inspecionarem locais anteriormente visitados mas que acomodam um grafismo compatível com a atual geração. A 343 Industries fez escolhas, teve a sua margem de atuação e decisão e isso é muito percetível na dimensão artística que perpassa pelos locais conhecidos. Dez anos é muito tempo e a partir do momento que se habituarem à versão remasterizada, mais depressa irão sentir-se tentados a colmatar as diferenças.

De um modo geral a evolução no espaço permitido é assertiva. É uma escolha que coabita de perto com as recentes edições da série erigidas pela Bungie, mas que ao mesmo tempo respeita a tradição da série. Não só é mais estimulante visualmente como em termos de "gameplay" há muito pouco que seja merecedor de reparo. O jogo desfruta-se tal e qual há dez anos e esse continua a ser um dos maiores trunfos. Ainda hoje Combat Evolved marca pela dureza e organização estratégica dos combates. É um antro familiar que por força desta remasterização se torna indissociável dos tempos modernos.

A produção desta edição aniversário que se estendeu pelo período de ano e meio permitiu a 343 Industries trabalhar noutros aspetos do jogo, designadamente a possibilidade de jogar a campanha em co-op sempre com o estímulo das caveiras que representam coordenadas e desvios à tradicional jogabilidade. A entrada dos "achievements" é sempre um bom estímulo para os que gostam de completar o jogo, desbloqueando todos os desafios.

Para lá destas modificações quanto à forma como sucede com a integração para o 3D caso tenham um televisor ajustado à tecnologia, a produtora pensou ainda no Kinect como veículo de informação para a biblioteca. Deste modo poderão usar a voz e gestos para percorrer informação respeitante ao inimigo assim como outros elementos. Infelizmente a 343 Industries bloqueou a função aos utilizadores do Kinect, de modo que não detentores do aparelho ficarão excluídos.

Outra novidade diz respeito aos terminais. Trata-se de circuitos de informação que se encontram espalhados pelos diversos capítulos e que transmitem informações sobre a origem do conflito e de alguns segredos que pretendem aguçar o apetite para Halo 4. Nesta altura são revelados alguns pormenores interessantes, mas para isso terão de descobrir os terminais. Depois, a qualquer altura, poderão rever essas informações nos extras.

Para o "pacote" ficar completo a produtora desenvolveu uma estrutura "multiplayer" tendo por base o motor e servidores de Halo: Reach. Como este foi o último jogo lançado pela Microsoft nada melhor que juntar os dois jogos no mesmo ponto. Os seis mapas de multiplayer que são disponibilizados em código com a edição aniversário de Combat Evolved, embora posam ser adquiridos em separado por quem não quiser a edição comemorativa. Os seis mapas contemplam duas versões (clássica e melhorada) de mapas multiplayer remasterizados de Combat Evolved e Halo 2, dos quais se destacam alguns como Cordilheira, Cânion da batalha, Penitência e Solitário.

A componente sonora também foi remasterizada, mantendo toda a essência dos temas que se tornaram em clássicos imediatos para os fãs, mas com pequenos ajustes que conferem uma toada emocional de cada vez que são transportados até momentos decisivos do combate.

Halo Combat Evolved Anniversary é mais do que a comemoração de um clássico e de um símbolo dos sistemas Xbox. Para os fãs e amantes do género FPS, a 343 Industries transformou esta comemoração numa oportunidade para voltar a percorrer, na totalidade, um jogo que prestou um imenso contributo na passagem dos fps para as consolas. A presença de dois jogos justapostos é o resultado de uma técnica inédita nestas edições que refazem clássicos para a alta definição e que põe o jogador num constante exercício entre passado e presente, sem deixar fugir uma experiência gratificante. Para fãs e novatos, o porquê de Halo ter sido marcante.

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